Brasil registra 1.275 mortes por Covid em 24 h e mais de 40 mil casos – Mais Brasília
FolhaPress

Brasil registra 1.275 mortes por Covid em 24 h e mais de 40 mil casos

A média móvel de mortes atingiu o valor de 949

Sepultamento Covid-19
Foto: Jucimar

O Brasil registrou 1.275 mortes por Covid e 40.698 casos da doença, neste sábado (7). O país chega, dessa forma, a 563.082 óbitos e a 20.149.146 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes atingiu o valor de 949. O último sábado (31) foi a primeira vez, após 191 dias consecutivos que a média esteve abaixo de 1.000 óbitos por dia.
Apesar das reduções recentes, os valores ainda são elevados e devem ser observados com cautela, considerando que o país ainda possui baixa taxa de pessoas totalmente imunizadas e já tem circulação comunitária da variante delta.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados nos 25 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou doses de vacinas contra Covid-19, neste sábado. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 614.190 primeiras doses e 487.387 segundas.

Ao todo, 106.836.153 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -45.363.020 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 3.873.984 pessoas totalmente imunizadas no país.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.