Brasil registra 526 mortes por Covid em 24 h e mais de 14 mil casos

As médias móveis de mortes e casos continuam em queda

O Brasil registrou 526 mortes por Covid e 14.476 casos da doença, nesta sexta-feira (15). Com isso, o país 602.727 vidas perdidas e a 21.626.028 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

As médias móveis de mortes e de casos continuam em queda. Por dia, o Brasil tem 319 óbitos e 10.861 infecções. Mesmo com as reduções, ainda é necessária a manutenção de cuidados que foram essenciais durante os meses anteriores, como uso de máscaras e distanciamento social.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 23 estados e no Distrito Federal.

O Brasil registrou 1.479.400 doses de vacinas contra Covid-19, nesta sexta-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 285.301 primeiras doses e 971.020 segundas.

Também foram registradas 242.465 doses de reforço. As doses únicas ficaram com números negativos devido a revisões de aplicações de Espírito Santo, Ceará, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Ao todo, 150.944.543 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –98.558.284 delas já receberam a segunda dose do imunizante.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 102.788.608 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 70,76% da população com a 1ª dose e 48,19% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 93,12% e 63,41%.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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