Brasil registra 637 mortes por Covid em 24 h e ultrapassa a 21,4 milhões de casos

As médias móveis de mortes e casos estão em estabilidade

O Brasil registrou 637 mortes por Covid e 27.979 infecções, nesta quinta-feira (30). Com isso, o país chegou a 596.800 óbitos e a 21.425.777 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

O Ceará registrou um elevado número de casos, nesta quinta, mais de 10 mil.
As médias móveis de mortes e casos estão em estabilidade, sendo que a primeira agora é de 540 óbitos por dia e a outra é de 16.831 infecções diárias.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados nos 26 estados e no Distrito Federal.

O Brasil registrou 2.135.951 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quinta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 615.772 primeiras doses e 1.455.083 segundas.

Também foram registradas 3.779 doses únicas e 61.317 doses de reforço.
Ao todo, 146.605.293 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –87.258.181 delas já receberam a segunda dose do imunizante.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 91.454.456 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Com isso, 93,03% da população com mais de 18 anos já recebeu ao menos uma dose (nesse caso, a 1ª dose de alguma vacina ou o imunizante de dose única) e 56,42% (também com mais de 18 anos) recebeu as duas doses recebidas ou a dose única da Janssen.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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