Chefe da maior mílicia do Rio de Janeiro morre após ser preso em ação policial

Eckio herdou o "cargo" de líder da quadrilha quando assumiu e expandiu os negócios de seu irmão, Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes

Conhecido por ser o chefe da maior milícia do Rio de Janeiro e um dos criminosos mais procurados do país, Welligton da Silva Braga, o “Ecko”, morreu após ser preso em uma operação da Polícia Civil, na manhã deste sábado (12/6).

O criminoso foi baleado e preso em uma casa na comunidade de Três Pontes, no bairro de Paciência, na zona oeste. Ele chegou a ser socorrido com vida mas, segundo a PCRJ, “Ecko” não resistiu aos ferimentos.

Segundo a policia do Rio, o grupo do miliciano atua em bairros da zona oeste e também em algumas regiões da Baixada Fluminense explorando diversas atividades ilegais nas comunidades, como contrabando de cigarros, venda de gás e transportes alternativo.

Eckio herdou o “cargo” de líder da quadrilha quando assumiu e expandiu os negócios de seu irmão, Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, morto em confronto com a Polícia Civil, em abril de 2017. Após, a morte do irmão, a Liga da Justiça passou a se chamar “Bonde do Ecko”.

Operação Dia dos Namorados

A operação batizada de Dia dos Namorados faz parte da Força-Tarefa de Combate às Milícias, criada em outubro de 2020, com o objetivo de asfixiar o braço financeiro das organizações criminosas. A ação de hoje foi coordenada pela Subsecretaria de Planejamento Operacional da Polícia Civil do Rio.

Sair da versão mobile