Após 2 anos parado, Hospital de Santa Maria reativa atendimento médico domiciliar – Mais Brasília
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Após 2 anos parado, Hospital de Santa Maria reativa atendimento médico domiciliar

Unidade de saúde foi reativado em agosto deste ano pelo Iges-DF

Hospital de Santa Maria reativa atendimento médico domiciliar
Foto: Divulgação/Iges-DF

Após dois anos paralisado, o Núcleo Regional de Atendimento Domiciliar (Nurad) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi reativado, em agosto, para os moradores do Distrito Federal.

Segundo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), órgão que administra o HRSM, até esta quinta-feira (23/9), a unidade já prestou mais de 260 serviços médicos e assistenciais para pacientes em suas residências, atingindo a média de seis visitas por dia.

Com a reativação, voltaram a ser atendidos bebês prematuros ou abaixo do peso, além de pacientes com doenças agudas crônicas ou degenerativas e enfermos que já não têm cura, mas que continuam a receber assistência para aliviar o sofrimento físico e mental.

Também voltaram a receber assistência pessoas cadastradas no Programa de Oxigenoterapia Domiciliar da Secretaria de Saúde (SES) A pasta fornece oxigênio e os materiais necessários para os pacientes, enquanto a equipe do Nurad presta atendimento a eles.

Desativação

O Núcleo de Atendimento Domiciliar foi desativado em agosto de 2019, e retomou as atividades neste ano a partir da mobilização da superintendência do HRSM, da Diretoria de Atenção à Saúde e da Assessoria de Planejamento do Iges-DF.

De acordo com o Iges-DF, o serviço é prestado por 10 profissionais de saúde do hospital, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas e assistentes sociais. Dependendo do estado clínico do paciente, o atendimento é semanal ou mensal.

Para o superintendente do HRSM, Ubiraci Nogueira, a retomada dos serviços do Nurad é importante porque, além de levar assistência aos pacientes, contribui para desocupar diversos leitos no hospital. “Dessa forma, podemos atender um número maior de pacientes sem perder a qualidade dos serviços prestados”, explica.