Bombeiros expandem área de buscas pelas duas desaparecidas desde quinta (9) em Ceilândia, no DF – Mais Brasília
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Bombeiros expandem área de buscas pelas duas desaparecidas desde quinta (9) em Ceilândia, no DF

Apesar do afogamento estar entre as principais hipóteses, polícia não descarta outros desfechos para o caso

As operações de buscas do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal pelas duas mulheres desaparecidas, mãe e filha, entraram nesta quarta-feira (15/12), no sétimo dia.

Hoje, quarta (15), uma equipe com três militares e dois cães de resgate trabalhou durante todo o dia. Mas, devido ao mau tempo, as equipes socorristas encerraram as atividades às 16h.

Shirlene, de 38 anos, grávida de quatro meses, e a filha dela, T., uma adolescente de 14 anos, estão desaparecidas desde a tarde da última quinta-feira (9), no Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia, DF.

O marido de Shirlene, o pintor Antônio Wagner Batista da Silva, 41 anos, foi quem acionou os bombeiros e comunicou o desaparecimento.

Segundo o homem, as duas saíram de casa para passear em um córrego da região, por volta das 15h de quinta (9) e não retornaram à residência. Por volta das 21h, os bombeiros foram acionados e iniciaram as buscas.

Além da adolescente de 14 anos, Antônio e Shirlene tem outro filho, um garoto de 12 anos. O casal se mudou há pouco tempo para o local.

Durante todos esses dias de procura pelas duas desaparecidas, o CBMDF mapeou a área e chegou a encontrar um par de chinelos rosa nos arredores do córrego.

Cães farejadores e bombeiros especialistas em mergulho trabalham nas buscas. E, apesar de o afogamento estar entre as principais hipóteses do desaparecimento das duas mulheres, a polícia não descarta outros desfechos para o caso.

O delegado Vander Rodrigues Braga, da 23 DP, em Ceilândia, é o responsável pelo caso e trabalha com duas hipóteses.

A primeira delas é a de que as duas, mãe e filha, tenham sido levadas por uma tromba d’água. E a outra possibilidade é a de quem alguém tenha pegado as duas mulheres.

Hoje, quarta (15), o CBMDF expandiu a área mapeada e passou a trabalhar nas margens das cachoeiras.