Jogador morre na França, e família faz vaquinha para trazer corpo ao Brasil – Mais Brasília
FolhaPress

Jogador morre na França, e família faz vaquinha para trazer corpo ao Brasil

No Brasil, atuou por equipes como Brasília, Taguatinga e Coritiba-SE

Foto: Reprodução

O jogador brasileiro Iago Victor dos Santos, de 26 anos, morreu no último domingo (27/2) após sofrer uma parada cardiorrespiratória depois de realizar um teste em Nice para entrar em um time da França. Agora, a família dele faz uma vaquinha para trazer o corpo do atleta ao Brasil.

Iago estava na Europa desde 2019, em sua segunda passagem pelo Velho Continente, e jogou por clubes de Espanha, Portugal e Bélgica. No Brasil, atuou por equipes como Brasília, Taguatinga e Coritiba-SE.

No último fim de semana, o brasileiro fez um teste em uma equipe francesa. Depois do jogo, ele sentiu-se mal, almoçou, voltou a se sentir mal e foi para casa, onde teve a parada cardiorrespiratória.

O jogador chegou a ser socorrido por um colega de quarto, que chamou o resgate. Iago recebeu atendimento médico ainda em casa, mas não resistiu. Ele não tinha histórico de problemas de saúde.

“Eu recebi a ligação que ele estava passando mal, e um amigo nosso que morava com ele começou a fazer chamada de vídeo comigo. Eu estava acompanhando por chamada de vídeo. Foi uns 40 minutos de reanimação, e ele não conseguiu resistir”, disse o irmão dele, Pedro Gabriel Felipe dos Santos, ao UOL Esporte.

Após a morte, Pedro criou uma vaquinha online para repatriar o corpo do atleta, o que custará entre 12 e 15 mil euros (R$ 69 a R$ 85 mil). Até agora, a família conseguiu pouco mais de R$ 21 mil com a vaquinha. As doações também podem ser feitas diretamente pelo PIX de Pedro (telefone): 61984582172.

Segundo o irmão de Iago, o objetivo dos familiares é conseguir o restante do dinheiro para finalizar o processo até, no máximo, sexta-feira (4/3) de manhã.

“No momento, essa vaquinha representa tudo. É dela que dependemos da despedida do nosso irmão, que não víamos há três anos. No momento, ela é a nossa luz no fim do túnel”, acrescentou Pedro.