Lucilene Florêncio segue como secretária de Saúde do DF em 2023 – Mais Brasília
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Lucilene Florêncio segue como secretária de Saúde do DF em 2023

Em seis meses de atuação, médica se destacou com ações como o Carro da Vacina e o mutirão de cirurgias eletivas

Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília

O governador Ibaneis Rocha, reeleito para um novo mandato no período de 2023 a 2026, confirmou nesta quinta-feira (17/11) que a médica Lucilene Florêncio continuará à frente da Secretaria de Saúde. Servidora concursada, a gestora mostrou pulso firme desde que assumiu a função em 6 de junho.

De lá para cá, reforçou o atendimento nas UBSs com vacinação e testagem; expandiu o projeto Carro da Vacina de Ceilândia para todas as regiões de saúde; e complementou o serviço de cirurgias eletivas com a oferta de mais de 3 mil procedimentos na rede privada.

“Já está confirmado. A Lucilene vai continuar à frente desse belíssimo trabalho que nós temos feito”, afirmou o governador Ibaneis Rocha durante agenda pública no Paranoá. Os elogios do chefe do Executivo local vêm chancelados por resultados efetivos conquistados pela atual gestão da saúde.

Em seis meses e 11 dias como secretária de Saúde, Lucilene Florêncio realizou ações para ampliar o atendimento à população, com destaque para a imunização. O projeto Carro da Vacina foi expandido para todo o Distrito Federal e passou a oferecer doses de imunizantes de influenza e de pólio, além de covid-19. Já foram mais de 25 mil doses aplicadas desde que a médica assumiu a Secretaria de Saúde.

A gestão dela também leva a marca da assinatura de sete contratos para a realização de um mutirão de cirurgias eletivas em hospitais da rede privada. A iniciativa representa um investimento de R$ 19,7 milhões e vai beneficiar 3.233 pacientes em quatro meses. Desde 22 de setembro, mais de 1.200 pessoas já foram atendidas.

Lucilene também conquistou a assinatura do contrato regular com o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF). Mais barato que os contratos emergenciais anteriores, os serviços vão custar cerca de R$ 186 milhões por ano para realizar 80 cirurgias cardíacas adultas e 23 pediátricas por mês.

Outras medidas adotadas pela secretária foram a compra, no valor de R$ 3 milhões, de 4,5 toneladas de inseticida para combate ao mosquito transmissor da dengue e os novos contratos regulares para manutenção predial das 297 unidades de saúde.