Som automotivo está proibido na área do Taguaparque, no DF – Mais Brasília
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Som automotivo está proibido na área do Taguaparque, no DF

Administração Regional de Taguatinga, em parceria com DER, instalou 16 placas nos estacionamentos do local anunciando a restrição

Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

A Administração Regional de Taguatinga, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), atendeu a uma antiga demanda da população da região e instalou 16 placas proibindo som automotivo nos estacionamentos do Taguaparque.

A iniciativa tem por objetivo garantir a tranquilidade de pessoas que moram nas proximidades. O local, maior parque de Taguatinga e um dos maiores parques urbanos do Distrito Federal, recebe cerca de 20 mil pessoas nos finais de semana.

Localizado ao longo do Pistão Norte, o Taguaparque foi inaugurado oficialmente em 6 de junho de 2009, no aniversário de 51 anos de Taguatinga. Possui 89 hectares e conta com pista de corrida, ciclovia, quadras esportivas, equipamentos de musculação, playground, pistas de jeepcross (700 m) e motocross (1.300 m), ginásio coberto e churrasqueiras.

O parque foi um dos locais de Taguatinga que mais demandou cuidados por parte da administração regional e das forças de segurança durante o período de isolamento decretado pelo governador Ibaneis Rocha para o enfrentamento da pandemia de covid. Algumas pessoas insistiam em se reunir na área, embaladas por som automotivo em alto volume.

“A solução encontrada foi a instalação de placas em pontos estratégicos, proibindo som automotivo”Renato Andrade, administrador de Taguatinga

De acordo com o administrador regional, Renato Andrade, os eventos estão proibidos, mas visitantes insistiam em ligar o som alto dos carros, o que causava reclamação por parte dos moradores da vizinhança. “A solução encontrada foi a instalação de placas em pontos estratégicos, proibindo som automotivo”, explicou o administrador. Andrade acredita que essa medida educativa vai resolver o problema.

O superintendente de Operações do DER, Murilo Melo Santo, disse que nos últimos 15 dias – desde que foram instaladas as placas – as reclamações da população pararam. Ele acredita que o aviso de proibição de ligar o som surtiu o efeito desejado.