Piquenique das divas traz dança do ventre ao Parque da Cidade neste sábado (31/7)

Gratuito e aberto ao público, o evento começa a partir das 14h

Dançar, se divertir e festejar ao ar livre ao som de uma boa música. Assim é o conhecido Piquenique das Divas, um evento que leva à comunidade um pouco da tradição, alegria e cultura do mundo da dança.

Em sua segunda edição neste ano, o evento deste sábado (31/7) se inicia a partir das 14h, no estaciomento 4, do Parque da Cidade e é aberto ao público em geral. Há um cronograma de aulas durante toda a tarde, das 14h até às 16h. Enquanto as professoras ensinam os passos básicos, as alunas convidam o público para participar.

Com 22 anos na arte da dança, a professora Aisha Dincer, responsável pela realização do Piquenique das Divas, vê no evento a possibilidade de as alunas interagirem e de o público em geral conhecer um pouco mais da cultura das danças folclóricas; cigana, tribal, do ventre.

“O projeto já existe há quatro anos. As aulas são gratuitas e abertas ao público. Todas as alunas podem participar de todas as aulas. Muitas levam as famílias, muitas ficam ali participando do piquenique. A intenção também é fazer com que as pessoas conheçam nossa arte”, esclarece Aisha Dincer.

Já a professora de dança cigana, Marcelita Olamê, explica que o Piquenique das Divas é a oportunidade de explorar uma faceta fundamental na arte de dançar, que é a socialização.

“O Parque da Cidade é um local muito agradável, muito conhecido, que tem muita natureza, as famílias gostam de ir para lá. Por causa da pandemia, ali é um local seguro, que, com todos os cuidados e usando máscara, nós podemos socializar”, ressalta a professora.

Quem já esteve em outras edições do evento fala com entusiasmo. Como a servidora pública, Caroline Miranda Sampaio, que vê no exercício de dançar a sensação de plenitude. “Eu me sinto reconectada quando eu danço”.

Sensação compartilhada pela professora de inglês, Viviane Espíndula Ataíde.  “Danço há mais de 10 anos. Com a dança eu consegui superar uma depressão. Dançar, pra mim, é uma atividade terapêutica, é a forma de demonstrar a mim mesma que eu me amo, que eu me coloco em primeiro lugar. Já tive parceiros que me pediram para largar a dança. E entre a dança e eles, eu preferi deixá-los”.

 

 

 

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