Fala de Bolsonaro abre debate da 76ª Assembleia Geral da ONU – Mais Brasília
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Fala de Bolsonaro abre debate da 76ª Assembleia Geral da ONU

Desde 1947, o representante do Brasil é encarregado de abrir oficialmente as falas dos líderes mundiais participantes

Bolsonaro
Foto: Reprodução

Nesta terça-feira (21/9), o presidente do Brasil Jair Bolsonaro (sem partido) abre o debate da 76ª Assembleia Geral da ONU. O evento está previsto para começar às 10h (horário de Brasília).

Bolsonaro irá falar logo após o secretário-geral da ONU, António Guterres. Desde 1947, o representante do Brasil é encarregado de abrir oficialmente as falas dos líderes mundiais participantes. Na sequência, segundo a última programação divulgada, Joe Biden, presidente dos EUA, tem a sua vez de fala e em terceiro o presidente das Maldivas, Ibrahim Mohamed Solih.

As demais falas seguem a composição de Iván Duque, presidente da Colômbia; Sheikh Tamim bin Hamad Al Thani, emir do Qatar; Zuzana Čaputová, presidente da Eslováquia (com discurso pré-gravado); Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal; Sadyr Zhaparov, presidente do Quirguistão (pré-gravado); Gitanas Nausėda, presidente da Lituânia; Shavkat Mirziyoyev, presidente do Uzbequistão (pré-gravado); Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo, presidente da República Democrática do Congo; Seyyed Ebrahim Raisi, presidente do Irã (pré-gravado); Sebastián Piñera, presidente do Chile (pré-gravado); Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul; Recep Tayyip Erdoğan, presidente da Turquia; Guy Parmelin, presidente da Suíça e Xi Jinping, presidente da China (pré-gravado).

Discurso

A previsão sobre a fala de Bolsonaro é que ele mencione os avanços em combate à Covid.

Apesar de ser o único representante do G20 a dizer que não tomou e que não vai tomar a vacina contra a Covid-19, Jair Bolsonaro deve mencionar sobre questões de avanços na imunização da população.

Medidas econômicas como o auxílio emergencial e questões ambientais também são esperadas na fala do chefe do Executivo.

Biden, por sua vez, deve discursar sobre “união” ao tratar de crises diplomáticas depois da saída do Afeganistão e acordo que irritou a França. Mas de forma geral, os discursos terão a pandemia como assunto principal.