CBMDF se pronuncia sobre sargento flagrado ao passar a mão no seio de adolescente
Do Mais Brasília

CBMDF se pronuncia sobre sargento flagrado ao passar a mão no seio de adolescente

Militar tocou no seio da jovem ao passar por ela no corredor do mercado

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal  (CBMDF) informou na tarde deste sábado (5/6) que acompanha o caso do sargento flagrado após passar a mão nos seios de uma adolescente de 14 anos, dentro de um supermercado em Ceilândia. O caso ocorreu na noite dessa sexta (4/6).

Segundo a Corporação, no momento oportuno e se confirmando a veracidade das informações, a Insituição afirma que tomará as devidas medidas administrativas.

Ainda segundo o comunicado oficial, “o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal não compactua com nenhum comportamento incoerente aos preceitos dessa instituição”.

Veja a nota na íntegra:

“O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal informa que tomou conhecimento de um fato ocorrido com um militar da corporação, nessa sexta-feira (04/06) que foi conduzido à Delegacia da Polícia Civil na Ceilândia, desde então vem acompanhando todos os procedimentos apuratórios e em momento oportuno, se confirmando a veracidade das informações, como de praxe, tomará todas as medidas administrativas cabíveis e necessárias para o caso.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal não compactua com nenhum comportamento incoerente aos preceitos dessa instituição.”

Entenda o caso

O sargento do CBMDF, Claudiney Valadares Lula foi preso, em flagrante, após passar a mão nos seios de uma adolescente de 14 anos, dentro de um supermercado no Setor “O”, em Ceilândia, nessa sexta-feira. Ele foi autuado por importunação sexual na Delegacia Especial de Atendimento a Mulher II (Deam II).

Imagens do circuito interno de segurança do mercado mostraram o momento exato em que o militar encontra com a menina, acompanhada de sua mãe e irmão, no corredor da unidade, estica o braço e apalpa o seio da garota. No vídeo ainda é possível ver que a menina percebe o assédio e fica atordoada.